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O que Fazer

 

Património Histórico-Cultural

Museus e Espaços de Memória

Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas

Um lugar vocacionado para a história local e para a promoção do território, tendo como norteador o vinho característico desta região, demarcada por decreto de 3 de março de 1911.

Num edifício cuja história está intimamente relacionada com a tradição vitivinícola local, o Museu apresenta dois espaços expositivos distintos.

Uma área de exposição permanente, onde o visitante fica a conhecer as principais fases de trabalho da vinha, e os meios tradicionais de produção do vinho, e um mezanino reservado para exposições temporárias cujo teor se desenvolve sempre em torno da temática do vinho. O Museu dispõe também do Centro de Documentação Camilo Alves, especialmente vocacionado para a temática vinícola e para a história das Guerras Peninsulares. Possui ainda uma loja, oficinas e acesso para pessoas com mobilidade reduzida. No mesmo imóvel funciona, desde março de 2012, o Centro de Interpretação da Rota Histórica das Linhas de Torres, que aborda o período das Invasões Francesas e o esforço da população local na edificação das fortificações que derrotaram os exércitos napoleónicos, as Linhas de Torres, atualmente alvo de um projeto intermunicipal de recuperação e requalificação.

Dispõe de programação regular, a consultar na agenda do município em www.cm-loures.pt

Horário e condições de visita:
Terça-feira a domingo | 10h00 » 13h00 | 14h00 » 18h00
Encerra às segundas-feiras e feriados

> Bilhete normal: 1,5 €
> Estudantes, titulares de Cartão Jovem e sócios do movimento associativo: 0,75
> Grátis para crianças até aos 12 anos e adultos com mais de 65 anos e pessoas com necessidades especiais e um acompanhante
> Aos domingos a entrada é gratuita

Localização e contactos:
Rua D. Afonso Henriques, 2 e 4 (EN 16)
2670-637 Bucelas
Telemóvel: 924 487 297
Correio eletrónico: museu_vinho@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt

Museu de Cerâmica de Sacavém

Instalado num edifício construído de raiz, nos antigos terrenos da Fábrica de Loiça de Sacavém. Fundada em 1856, por Manuel Joaquim Afonso, industrial vidreiro da Marinha Grande, foi pelas mãos de sucessivos proprietários ingleses que a Fábrica de Loiça de Sacavém se afirmou no panorama cerâmico nacional e internacional do século XX. Após um processo de decadência, a fábrica veio a ser declarada falida em 1994.

Inaugurado a 7 de julho de 2000, o Museu é hoje um espaço de valorização, salvaguarda e divulgação do legado daquela unidade fabril em ligação ao processo de industrialização do concelho de Loures.

Um espaço de afirmação do discurso do Património Industrial e do Primado da Pessoa, onde o material e o imaterial se fundem na abordagem da história local.

O Museu tem para oferecer ao visitante duas salas de exposição; o Forno 18, magnifico exemplar da arquitetura de fornos; um auditório com capacidade para 80 pessoas; o Centro de Documentação Manuel Joaquim Afonso, que tem à sua guarda Arquivos das Fábricas de Loures, que constituem documentação única do património industrial do concelho; loja e acesso para pessoas com mobilidade reduzida.

Dispõe de programação regular, a consultar na agenda do município em www.cm-loures.pt

Horário e condições de visita:
Terça-feira a domingo |10h00 » 13h00 | 14h00 » 18h00
Encerra às segundas-feiras e feriados

> Bilhete normal: 1,5 €
> Estudantes, titulares de Cartão Jovem e sócios do movimento associativo: 0,75 €
> Grátis para crianças até aos 12 anos e adultos com mais de 65 anos e pessoas com necessidades especiais e um acompanhante
> Aos domingos a entrada é gratuita

Localização e contactos:
Urbanização Real Forte
2685 Sacavém
Telefone: 211 151 082/211 151 083
Correio eletrónico: museus_dpcb@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt

Museu Municipal de Loures

O Museu Municipal de Loures, instalado na Quinta do Conventinho desde 1998, possui uma identidade particular que lhe tem sido conferida pela riqueza de vivências que, no decurso dos séculos, os seus ocupantes lhe têm legado através dos registos arquitetónicos, artísticos e ambientais. Antigo convento franciscano arrábido, fundado em 1574, atualmente o Museu dispõe de várias ofertas que combinam a cultura e o lazer, num harmonioso espaço que vive do equilíbrio entre a história e a natureza. Entre exposições, percursos e visitas animadas, reservas visitáveis, loja, e capela, este Museu tem como objetivo a salvaguarda, valorização, estudo, divulgação e fruição do Património Cultural Local. Integra, ainda, o Centro de Documentação Anselmo Braamcamp Freire, espaço de encontro entre pessoas e documentos relacionados com a história local e etnografia. É um local que não esquece que a criação dos Museus visa a preservação da memória e a sua devolução à comunidade, bem como a transmissão de um sistema de referências sociais e culturais comuns. Com uma ampla zona de jardins, cafetaria e estacionamento próprio, o Museu Municipal de Loures é um refúgio na paisagem urbana, mesmo às portas da capital.

Dispõe de programação regular, a consultar na agenda do município em www.cm-loures.pt

Horário e condições de visita:
Terça-feira a domingo | 10h00 » 13h00 | 14h00 » 18h00
Encerra às segundas-feiras e feriados

> Bilhete normal: 1,5 €
> Estudantes, titulares de cartão jovem e sócios do movimento associativo: 0,75 €
> Grátis para crianças até aos 12 anos e adultos com mais de 65 anos e pessoas com necessidades especiais e um acompanhante
> Aos domingos a entrada é gratuita

Localização e contactos:
Quinta do Conventinho
Estrada Nacional 8, Km 4,3
2660-346 Santo António dos Cavaleiros
Telefone: 211 150 660
Correio eletrónico: museus_dpcb@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt

Espaço Memória – Queijaria Tété

Lisboa preparava-se para ser o coração de Portugal em 1147. À sua volta, os Saloios já cultivavam a terra com trabalho, honestidade e saber. É a partir desta herança que nasce o Espaço Memória dos Saloios, instalado na Tété, em Lousa, para preservar e valorizar as tradições locais. Neste espaço evocamos as artes, os modos de vida e o orgulho de ser saloio — património vivo e identitário.

Horário e condições de visita:
A visita é gratuita, mas requer marcação prévia por email (espacomemoria@tete.pt), com pelo menos 2 dias úteis de antecedência, indicando data e número de visitantes. A ausência de resposta equivale a não confirmação.

Informamos que o espaço pode não ser acessível a pessoas com mobilidade reduzida.

A visita à fábrica Tété, integrada na experiência, é opcional, mas recomendada.

Tem o custo de 3,00?€/pessoa.

Localização e contactos:
Tété Produtos Lácteos, S. A.
Rua Principal, n.º 102 – Carcavelos
2670-742 Lousa
Telefone: 219 758 450
Correio eletrónico: tete@tete.pt
Sítio: www.tete.pt

Núcleo Museológico Luís Serra

O Núcleo Museológico Luís Serra, sediado na aldeia da Bemposta, freguesia de Bucelas, integra o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta. Tem como missão preservar e valorizar a memória do povo saloio, entre o final do século XIX e início do século XX. O espólio, recolhido ao longo de três décadas pelo Rancho de Folclore e Etnografia “Os Ceifeiros da Bemposta”, inclui trajes, alfaias, utensílios domésticos, mobiliário e transportes agrícolas. Este espaço promove o conhecimento da cultura saloia, com ações pedagógicas, culturais e expositivas, incentivando a participação da comunidade. Luís Serra, fundador dos “Ceifeiros da Bemposta” e dinamizador da recolha do espólio, dá nome ao núcleo museológico desde 2002. Em 2019, foi criado o Clube UNESCO da Cultura Saloia, com o núcleo como ponto central. Nas salas anexas, pode ainda conhecer-se o movimento associativo local, com destaque para exposições sobre os 70 anos da coletividade e os 50 anos dos “Ceifeiros da Bemposta”.

Horário e condições de visita:
As entradas são gratuitas. Atualmente as visitas funcionam por marcação, através do email: gmrbemposta1951@gmail.com

Localização e contactos:
Núcleo Museológico Luís Serra
Rua da Capela, nº1 – Bemposta
2670-631 Bucelas
Tel. 219694039
E-mail: gmrbemposta1951@gmail.com
Site: https://gmrbemposta.blogs.sapo.pt
Facebook: www.facebook.com/gmrbemposta1951

Núcleo Museológico Casa-Museu José Pedro

Este equipamento constitui-se como o segundo núcleo museológico da cidade de Sacavém, ligado à atividade cerâmica, depois do Museu de Cerâmica de Sacavém. Foi inaugurado em 2005, no local de residência do ceramista José da Silva Pedro, antigo trabalhador da Fábrica de Loiça de Sacavém, e destina-se a preservar o espólio cerâmico que o artista foi criando ao longo dos últimos vinte anos da sua vida, constituído, sobretudo, por casas e pequenas figuras de louça.

Horário e condições de visita:
Quartas-feiras | 10h00 » 14h00
Aberto aos sábados e domingos | Outros dias mediante marcação: museus_dpcb@cm-loures.pt
Visita gratuita

Localização e contactos:
Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 8
2685-109 Sacavém
Telefone: 211 151 085
Correio eletrónico: museus_dpcb@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt


Património Arquitetónico e conjuntos monumentais

Palácio do Correio Mor

O Palácio do Correio-Mor, construído no século XVIII, é um dos mais impressionantes edifícios senhoriais de Loures e está classificado como Imóvel de Interesse Público. Foi mandado edificar por Luís Gomes da Matta, nomeado Correio-Mor do Reino — o responsável pelos serviços postais —, cuja ligação à propriedade se deve à densa mata que então rodeava o local.

Com projeto atribuído ao arquiteto italiano António Canevari, o palácio tem planta em “U” e um elegante portão nobre com brasão. A fachada rosa é marcada por dois grandes arcos de entrada de carruagens e, entre eles, um bebedouro saciava os cavalos. No alto, uma imagem de Nossa Senhora da Oliveira vigia a entrada.

O piso térreo alberga os antigos espaços de serviço, como cocheiras, adega e uma notável cozinha com azulejos decorados com elementos suspensos, quase teatrais. No andar nobre, uma pequena fonte em mármore dá as boas-vindas, enquanto as salas exibem um requintado conjunto de azulejos monocromáticos e coloridos, tetos em estuque e pinturas mitológicas. A célebre Sala da Caça, dedicada às Metamorfoses de Ovídio, é um dos pontos altos da visita.

No exterior, os jardins de buxo e a mata mediterrânica com caminhos, cascatas e recantos frescos convidam ao passeio. O tanque monumental, também revestido a azulejos, marca o fim de uma viagem única ao coração do barroco português.

Localização e contactos:
Palácio do Correio-Mor, 2670-000 Loures
Correio eletrónico: palaciodocorreiomor@fibeira.pt
Visitas ao património (acompanhadas por guia): visitas@palaciodocorreiomor.pt
Telefone: 213 170 850
Sítio: https://palaciodocorreiomor.pt/

Reduto de Monte Cintra/Forte de Sacavém

Pequeno forte isolado, do século XIX/XX, destinava-se a reforçar as guarnições de uma das linhas defensivas da cidade de Lisboa. O seu fosso natural era o rio Trancão. Neste momento, aqui funciona o Sistema de Informação para o Património Arquitetónico, uma vez que as condições necessárias para a preservação da pólvora são exatamente as mesmas para a conservação de documentos.

Horário e condições de visita:
Visitas para grupo mediante marcação prévia

Localização e contactos:
Urbanização Real Forte
2685-141 – Sacavém
Telefone: 219 427 788
Correio eletrónico: sipa@patrimoniocultural.gov.pt; antoniaamaral@patrimoniocultural.gov.pt

Conjunto Monumental de Santo Antão do Tojal

Conjunto monumental barroco, sem termo comparativo na arquitetura portuguesa, composto por uma Praça Monumental, que enquadra o Palácio dos Arcebispos, a Igreja Matriz e a Fonte Monumental, um Aqueduto e um Chafariz Público (Chafariz dos Arcos). Todos os edifícios foram construídos, ou remodelados, no século XVIII pelo arquiteto de D. João V, o italiano António Canevari, que se fixou em Portugal a pretexto da obra do Aqueduto das Águas Livres.

Todos os anos, no último fim de semana de setembro, sinalizando o Dia Mundial do Turismo, a Praça Monumental recebe o evento Feira Setecentista, que recria um ambiente setecentista, com um mercado e diversos momentos de animação, e um importante momento histórico aqui vivido – a bênção dos sinos, aqui descarregados e posteriormente transportados para o Convento de Mafra.

Palácio dos Arcebispos
Este edifício é um dos melhores exemplos de arquitetura setecentista em Portugal. A magnificência do século XVIII, da sua arquitetura e elementos decorativos, encontra-se presente, destacando-se o fabuloso conjunto azulejar que decora as paredes do palácio, tornando-se um dos mais importantes conjuntos desta época a nível nacional. Tem planta em “U”, tendo sido executado sob os auspícios do patriarca D. Tomás de Almeida para receber dignamente D. João V nas suas deslocações a Mafra durante a construção do convento. O alto portão, preparado para acolher grandes carruagens, é encimado por um mirante gradeado, apoiado sobre colunas de pedra torneadas. No interior, contém diversos painéis de azulejos figurativos e três imponentes figuras de convite masculinas (alabardeiros) em tamanho natural, representadas com sumptuosos trajes do século XVIII. O monumento acolhe, desde 1948, a Casa do Gaiato (da obra do Padre Américo), atualmente designada de Casa de São Francisco de Assis.

Fonte Monumental
A fonte está integrada num edifício de dois andares, com diversas janelas em simetria (as de cima têm varandas de elegante balaústre e parapeito de dois terraços). Ao centro, em posição reentrante, fica a fonte monumental, no topo de uma escadaria de sete degraus, que abre em leque.

É constituída por uma pia que recebe água de dois mascarões, e por um tanque para onde jorra água oriunda da boca de outros três. É tida como uma das mais elegantes de Portugal. Visita livre.

Aqueduto
Mandado construir para transportar água de uma nascente em Pintéus para abastecer o chafariz público e a fonte monumental. Tem dois quilómetros de comprimento e está assente em mais de 90 arcos sendo que o mais largo se abre sobre a estrada nacional e onde se encontra o Chafariz Público. Visita livre.

Chafariz Público
Conhecido como Chafariz dos Arcos, tem um único tanque, que recebe água de um mascarão. Possui um baixo-relevo em pedra, que representa as tormentas do Purgatório, e uma inscrição a solicitar orações como pagamento para quem bebesse da sua água. Visita livre.

Localização e contactos:
Casa de São Francisco de Assis
Rua Padre Adriano, 40
2660-119 Santo Antão do Tojal
Telefone: 21 974 9974
Correio eletrónico: geral@csfa.pt


Património Arqueológico

Sítio Arqueológico de Frielas

O Sítio Arqueológico de Frielas, classificado como sítio de interesse público, integra uma villa de época romana, cuja componente arquitetónica revela um proprietário com relativo poder de compra. As cerâmicas, as moedas e os motivos decorativos dos mosaicos espelham gostos e estratégias de consumo das gentes que viveram nesta villa, entre os meados do século I d.C. até meados do século V d.C. A localização do sítio demonstra uma perceção dos recursos disponíveis no local, promovendo uma subsistência baseada na exploração agrícola, devido à existência de férteis terrenos, e dos recursos marinhos, pela presença da bacia hidrográfica do rio Trancão.

Destaque, ainda, para a Capela de Santa Catarina, construção contemporânea de D. Dinis, do século XIV, registando-se posteriores reconstruções (séculos XVII — XVIII), provavelmente pós-terramoto, a qual foi construída sobre as estruturas de época romana.

Horário e condições de visita: Visitas gratuitas por marcação

Localização e contactos:
Rua Quinta do Caiado
2660-066 Frielas
Telefone: 211 150 673
Correio eletrónico: museus_dpcb@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt


Património Imaterial e Artístico

Monumento ao Calceteiro

Na freguesia de Fanhões encontram-se duas obras complementares que prestam homenagem ao ofício do calceteiro, figura de grande importância para a identidade local. A escolha de Fanhões para este tributo não é casual: a freguesia é reconhecida como uma terra de calceteiros.

À entrada da freguesia ergue-se o Monumento ao Calceteiro, uma escultura em tamanho real que representa, com detalhe e dignidade, o gesto técnico e o esforço físico deste artesão da pedra, tão ligado à história da região.

Mais recentemente, no mesmo espaço, foi inaugurado o Memorial do Calceteiro, uma peça distinta que reforça essa homenagem e eterniza a memória dos muitos homens de Fanhões que dedicaram a vida à arte da calçada portuguesa. Este segundo elemento acrescenta uma dimensão simbólica e comunitária, ligando a tradição à memória coletiva da freguesia.

Juntas, estas duas obras transformam a entrada de Fanhões, junto aos Bombeiros, num verdadeiro espaço de celebração do património imaterial. Mais do que esculturas, são testemunhos vivos de uma herança cultural profundamente enraizada e de uma profissão que, com martelo e pedra, deixou a sua marca nas ruas de todo o país.

Mais informações:
Junta de Freguesia de Fanhões
Tel.: 219 749 774
Email: jffanhoes@gmail.com

Galeria Municipal do Castelo de Pirescoxe

Inaugurada a 2 de dezembro de 2001, aposta na apresentação de projetos inovadores e de qualidade de artistas locais ou em início de carreira, numa lógica de promoção de novos valores no campo das artes plásticas, mas também de divulgação da história do concelho. Possui uma sala de exposições temporárias e uma sala de exposições de longa duração.

Encontra-se integrada no Castelo de Pirescoxe, infraestrutura de caráter cultural e lúdico que disponibiliza no seu interior um auditório ao ar livre, receção e cafetaria com esplanada.

O conjunto, classificado como Imóvel de Interesse Público, remonta à primeira metade do século XV, tendo sofrido obras de consolidação, recuperação e revitalização.

O Castelo de Pirescoxe mantém a sua imponência na paisagem, coexistindo vestígios do paço medieval, sobretudo na ala norte (as portas de recorte ogival e a grande chaminé cónica enquadrada num cubelo paralelepipédico), com as estruturas mais tardias, como os torreões e toda a ala sul do imóvel.

Horário e condições de visita:
Terça-feira a sábado | 10h00 » 13h00 | 14h00 » 18h00
Encerra aos domingos, segundas-feiras e feriados
Entrada gratuita

Localização e contactos:
Urbanização do Castelo de Pirescoxe | 2695 Santa Iria de Azóia
Telefone: 219 590 339/211 150 662/3
Correio eletrónico: dac_galerias@cm-loures.pt
Sítio: www.cm-loures.pt



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