Foram conhecidos, no dia 4 de novembro, os vencedores da 11.ª edição da Jov’arte – Bienal Jovem, numa cerimónia que decorreu ontem na Galeria Municipal Vieira da Silva, em Loures.
Eduardo Freitas foi o grande vencedor desta edição, com a obra Cem em pregos, tendo o segundo e terceiro prémios sido atribuídos a Patrícia Rúbio, com a obra Sol Negro, e a Madalena Bettencourt, com a obra Som, aqui que tens voz, respetivamente.
Foi ainda atribuída uma menção honrosa à obra Ensaio sobre a experiência de ser inútil, de Pedro Cunha.
Além das quatro obras premiadas, as restantes 23 obras podem agora ser vistas, na exposição da Jov’arte – Bienal Jovem, que estará patente ao público até 30 de março de 2024, na Galeria Municipal Vieira da Silva.
Na cerimónia de abertura desta bienal, a vice-presidente da Câmara Municipal de Loures começou por agradecer “a enorme participação e envolvimento dos jovens”, reiterando que “continuar a apostar na cultura, na criatividade e na inovação dos nossos jovens, é algo que nos move”.
Sónia Paixão deixou ainda o desejo de que este “seja o primeiro de muitos outros momentos de exposição que tenham oportunidade de fazer”, apelando a todos para que visitem a Jov’arte.
Recorde-se que nesta 11.ª edição foram submetidas à apreciação do júri 153 candidaturas e selecionadas para a exposição as 27 finalistas agora expostas nesta bienal, que tem como objetivo estimular a criação artística e distinguir o trabalho dos jovens artistas.