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135.º Aniversário do concelho 

Serviço Nacional de Saúde condecorado no aniversário de Loures

27.07.2021

O Serviço Nacional de Saúde foi distinguido, no 135.º aniversário do concelho de Loures, com a Medalha de Honra do Concelho, condecoração que foi entregue ao ACES Loures/Odivelas, ao Hospital Beatriz Ângelo e à Unidade de Saúde Pública Loures e Odivelas.

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A sessão solene de atribuição das Condecorações Municipais, evento que anualmente homenageia personalidades e instituições cuja intervenção se distinguiu pela sua excecional relevância, decorreu ao final da tarde do dia 26 de julho, junto aos Paços do Concelho.

 

Nesta cerimónia foi também entregue a Medalha Municipal de Mérito, que reconhece os contributos para “o bem-estar das populações” e para “a promoção dos valores da justiça e da solidariedade ou para a defesa dos direitos cívicos e sociais”, às seguintes pessoas e entidades: ADAL – Associação de Defesa Ambiental do Concelho de Loures, António Paneiro Pinto, Augusto António Simões Pinto, Centro Comercial da Portela, Centro Social e Paroquial da Bobadela, Comunidade Vida e Paz e Sílvia Ferreira Gonçalves.

 

Finalmente receberam a Medalha Municipal de Serviços Distintos, que distingue os trabalhadores que demonstraram “excecional dedicação à causa pública e competência profissional ao serviço dos interesses dos munícipes”, Ana Cristina Bento e Luiz Filipe Alberto Gaspar.

 

Para o presidente da Autarquia, as condecorações entregues “são uma imagem do que somos neste concelho: um concelho que protege o ambiente e o património, que valoriza o associativismo e a cultura, que promove o desenvolvimento económico e territorial, que preserva a economia e as empresas, e que valoriza o trabalho dos trabalhadores da administração pública, central e local”.

 

Quanto à Medalha de Honra do Concelho, Bernardino Soares destacou que esta condecoração pretendeu ser “um público reconhecimento, da parte do Município, do papel do Serviço Nacional de Saúde na sociedade portuguesa e na nossa comunidade”. Acrescentando também, “a nossa gratidão, ao esforço das suas estruturas e das suas pessoas”.  

 

Outras iniciativas

O dia em que se assinalou o 135º aniversário do concelho de Loures iniciou com a tradicional cerimónia de hastear das bandeiras nos Paços dos Concelhos, ao som do Hino Nacional, interpretado pela Banda da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures.

 

A este momento seguiu-se uma homenagem aos trabalhadores da Câmara Municipal, dos SIMAR e das empresas municipais (GesLoures e Loures Parque) que completaram 15, 20, 25, 30, 35 e 40 anos de serviço, bem como os que se aposentaram no último ano.

 

O dia terminou com um concerto, no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, dos Dead Combo. Aos presentes, a dupla formada por Tó Trips e Pedro Gonçalves proporcionou um passeio pela história de uma carreira com mais de 18 anos e seis álbuns de originais.

 

Em palco, a interpretar temas como Deus me dê grana, Mr. & Mrs. Eleven, The Egyptian Magician (música dedicada a Zé Pedro) e Cuba 1970, estiveram também Francisco Brito (contrabaixo), Alexandre Frazão (bateria) e Gonçalo Prazeres (saxofone e teclado).

 

No arranque deste concerto, o presidente da Câmara Municipal de Loures destacou a relevância de o aniversário do concelho ter sido assinado “com cultura”: “a cultura não é dispensável, supérflua ou uma coisa que possamos congelar até que acabe a pandemia”, afirmou Bernardino Soares, defendendo que “sem cultura não há democracia”. 

 

Recorde-se que, no dia 25 de julho,  Mário Laginha e Camané tinham subido ao palco do Pavilhão Paz e Amizade, e encheram aquela sala com um concerto em que apresentaram o seu mais recente trabalho Aqui está-se sossegado.

 

Juntos, Camané e Mário Laginha proporcionaram um momento intimista, servindo as palavras de alguns dos maiores poetas portugueses, clássicos e contemporâneos, e as melodias do fado. Neste fado cantado ao piano, a dupla revisitou fados mais tradicionais, como Não Venhas Tarde, bem como temas do repertório de Amália – Com que Voz e Abandono – mas também alguns inéditos, em que se destaca Se Amanhã Fosse Domingo.

 

Mário Laginha também teve espaço para se apresentar a solo, interpretando alguns temas instrumentais de sua autoria, de que é exemplo o Fado Barroco.

 


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