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26 março a 7 maio

Curso Camões 500 anos


A Câmara de Loures convida a participar no curso sobre Camões 500 anos | Ler os Lusíadas: a viagem, os heróis e o nosso tempo, por António Carlos Cortez, a realizar na Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém.

Para assinalar o 500.º aniversário do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, recebe uma série de aulas comemorativas entre 26 de março e 7 de maio.

Como ler Os Lusíadas a partir de certas Estórias? Em quatro sessões António Carlos Cortez partilha connosco as estórias de Adamastor, de Veloso na Ilha dos Amores, o canto de desgosto de Leonardo na mesma ilha e a subida ao Paraíso de Vasco da Gama.

Venha conhecer ou relembrar alguns dos heróis desta epopeia.

A iniciativa destina-se ao público em geral e à comunidade educativa em particular.

Entrada livre.

Informações e inscrições: Telefone 211 150 665 | bmas@cm-loures.pt

Programa

pc

Biografia António Carlos Cortez:

Doutorado em Ciências da Literatura pela Universidade do Minho

Doutorado em Ciências da Literatura pela Universidade do Minho.

Poeta, professor, crítico literário, ensaísta, ficcionista.

É colaborador permanente do Jornal de Letras, onde assina a coluna “Palavra de poesia” e, atualmente, escreve também para o Diário de Notícias.

Escreveu durante 10 anos para o jornal Público sobre Educação e Cultura.

Publicou desde 1999 cerca de 15 livros de poesia.

Publicou Voltar a Ler – Ensaios sobre Poesia, Cultura e Educação (Gradiva, 2018) e Crítica Crónica – Educação, Cultura e Política (Ed. Guerra & Paz, 2021), uma reunião dos textos que escreveu para o jornal Público, entre muitos outros. É autor do romance Um Dia Lusíada (Caminho, 2022), a sua estreia na ficção, e do livro de contos Cenas Portuguesas (Caminho, 2024).

Recebeu o seguintes Prémios:

  • Grande Prémio de Poesia APE/ Maria Amália Vaz de Carvalho 2022, atribuído a Diamante (Dom Quixote, 2021),
  • Prémios Literário Ruy Belo e Prémio de Poesia António Gedeão/FENPROF atribuído a Jaguar (Dom Quixote, 2019)
  • Prémio Nacional Ruy Belo e Prémio António Gedeão em 2021, atribuído a Jaguar (Dom Quixote, 2019),
  • Grande Prémio APE/ Teixeira de Pascoaes em 2018, atribuído a A Dor Concreta (Tinta-da-China, 2016),
  • Prémio Sociedade Portuguesa de Autores em 2011, atribuído a Depois de Dezembro (poesia).



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