Para pensar nas atuais práticas de dissidência política, mergulhamos no passado e acompanhamos a vivência de uma jovem artista.
Convidada a entrar na clandestinidade em Portugal, na segunda metade do século XX, Margarida Tengarrinha desempenhou um importante papel na resistência antifascista, tornando-se falsificadora por militância política.
Através do anacronismo, Clandestina é como uma missiva a um tempo por vir, uma premonição da possibilidade trágica de a História estar a repetir-se.
Este filme será comentado pela própria realizadora e está integrado no projeto Ler’Arte, que aborda temáticas em três vertentes das artes, designadamente, plástica, cinematográfica e fotográfica.
A entrada é livre.
Mais informações através do endereço de correio eletrónico bmas@cm-loures.pt ou do telefone 211 150 665.
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![Cinema Comentado: Clandestina - PDF](media/foto/Foto20141016111849982.png)