“Ao longo dos anos houve uma grande diminuição de trabalhadores em áreas essenciais”, principalmente na rede escolar, “e a nossa aposta foi sempre repor o número e a capacidade de trabalhadores do Município, mas sobretudo acabar com os contratos de emprego de inserção”, que “já não temos no nosso Município” e “consideramos inaceitável para quem exerce uma função permanente”, declarou o presidente, Bernardino Soares.

Na receção aos novos trabalhadores, 59 assistentes operacionais e sete assistentes técnicos, o presidente da Câmara destacou que este “é um trabalho de muita responsabilidade e a que damos muito valor, porque sabemos que é indispensável para o funcionamento das nossas escolas”.

O autarca destacou ainda os acordos alcançados com as estruturas sindicais, que preveem, entre outras questões, a reposição dos “três dias de férias que foram retirados pelo Governo anterior”, assinalando que “é preciso dar direitos aos trabalhadores para que continuem a desenvolver o seu bom desempenho”.

Assinados os contratos, na presença de Bernardino Soares, dos vereadores Maria Eugénia Coelho e António Pombinho, e de elementos da estrutura sindical do Stal, o primeiro dia dos novos trabalhadores, intervalado por um almoço no refeitório municipal, foi dedicado ao conhecimento dos locais de trabalho e a uma apresentação sobre vários departamentos da Câmara, entre os quais o Centro de Saúde Ocupacional, “um dos melhores do país”, como realçou o presidente da Autarquia. O ano letivo de 2017/2018 tem início a 13 de setembro.